A "Rua de Lazer" da Prefeitura Municipal de Ouro Preto agitou o adro da Matriz de Cristo Rei na tarde do dia 20 de julho de 2014, um domingão da melhor qualidade!
Associação Comunitária da Vila Operária - ACVO
domingo, 20 de julho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Reunião entre ACVO e Hindalco para construção da academia popular
Na manhã do dia 18 de junho, representantes da Associação Comunitária da Vila Operária reuniram-se com representantes da empresa Hindalco para discutir o projeto de implantação de uma academia popular no bairro.
Tudo caminha bem e esperamos em breve concretizar essa importante ação!
Tudo caminha bem e esperamos em breve concretizar essa importante ação!
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Convite para Assembleia de 24 de junho de 2014
O Presidente
da Associação Comunitária da Vila Operária – ACVO, André Luís dos Santos Lana,
nos termos do seu Estatuto, convida os moradores do bairro e demais
interessados para Assembleia Ordinária,
a realizar-se no dia 24 de junho de 2014, terça-feira,
às 19 horas, no Salão Paroquial de Cristo Rei, quando serão tratados
os seguintes assuntos:
I – EXPEDIENTE:
- Comunicações;
II – ORDEM DO DIA:
- Filme que será ambientado no Bairro;
- Projeto Academia Popular;
- Encaminhamentos feitos ao Prefeito: ônibus, mobilidade urbana e atendimento médico.
- Representações ambientais feitas nos últimos meses.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
ACVO encontra Hindalco
Caros Moradores da Vila Operária,
Ontem (31/10/13) a diretoria da Associação Comunitária esteve na Câmara Municipal De Ouro Preto participando de uma reunião com representantes da empresa Hindalco, para tratar da reativação da fábrica de alumina aqui em nosso bairro.
A conversa foi franca e direta, deixando expostas quais são as preocupações dos moradores (segurança, saúde e meio ambiente) e as intenções da empresa (reativar a fábrica, de fato, observando todas as normas). Alguns vereadores acompanharam as discussões, com destaque para as ótimas intervenções de Thiago Mapa e Edison Detinho.
Esperamos, sinceramente, que a relação da Hindalco com a Vila Operária seja a melhor possível, baseada em verdades, respeito e diálogo. Vamos nos empenhar para que isso ocorra, mas jamais vamos deixar de nos manifestar de forma crítica, quando assim for preciso.
Inaugurando essa nova relação, fomos informados de que o barulho (tipo uma sirene) que está incomodando boa parte dos moradores durante o dia, tem origem num procedimento de manutenção que está sendo realizado dentro da fábrica, mas sem qualquer risco à comunidade. Fiquem tranquilos. Segundo a empresa, esse barulho ainda deve durar mais alguns dias, razão pela qual pedem a compreensão de todos nós.
Já convidamos a empresa para uma reunião com toda a comunidade, sendo que estamos apenas aguardando a confirmação e a data.
Juntos podemos melhorar ainda mais a nossa Vila! participem da Associação Comunitária da Vila Operária (ACVO)!
sds
André Lana
Presidente da ACVO
Ontem (31/10/13) a diretoria da Associação Comunitária esteve na Câmara Municipal De Ouro Preto participando de uma reunião com representantes da empresa Hindalco, para tratar da reativação da fábrica de alumina aqui em nosso bairro.
A conversa foi franca e direta, deixando expostas quais são as preocupações dos moradores (segurança, saúde e meio ambiente) e as intenções da empresa (reativar a fábrica, de fato, observando todas as normas). Alguns vereadores acompanharam as discussões, com destaque para as ótimas intervenções de Thiago Mapa e Edison Detinho.
Esperamos, sinceramente, que a relação da Hindalco com a Vila Operária seja a melhor possível, baseada em verdades, respeito e diálogo. Vamos nos empenhar para que isso ocorra, mas jamais vamos deixar de nos manifestar de forma crítica, quando assim for preciso.
Inaugurando essa nova relação, fomos informados de que o barulho (tipo uma sirene) que está incomodando boa parte dos moradores durante o dia, tem origem num procedimento de manutenção que está sendo realizado dentro da fábrica, mas sem qualquer risco à comunidade. Fiquem tranquilos. Segundo a empresa, esse barulho ainda deve durar mais alguns dias, razão pela qual pedem a compreensão de todos nós.
Já convidamos a empresa para uma reunião com toda a comunidade, sendo que estamos apenas aguardando a confirmação e a data.
Juntos podemos melhorar ainda mais a nossa Vila! participem da Associação Comunitária da Vila Operária (ACVO)!
sds
André Lana
Presidente da ACVO
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Reunião em 28 de outubro de 2013 - convite
Atenção moradores da Vila Operária!
A diretoria da Associação Comunitária convoca todos os moradores para
uma reunião na próxima segunda-feira, dia 28 de outubro, às 19 horas no
Salão Paroquial de Cristo Rei. O assunto será a reativação da fábrica de
alumina na Vila Operária pela empresa Hindalco e suas consequências
para a comunidade.
Contamos com a presença de todos!
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Participação da ACVO na reunião da Câmara Municipal em 17/09/13
A Associação Comunitária da Vila Operária esteve na Câmara Municipal de Ouro Preto em 17/09/13 e fez uso da "Tribuna Livre" para pedir o apoio dos vereadores na melhoria da relação entre a comunidade e a fábrica de alumínio de Saramenha.
Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=M2LgOwV88JI
Abaixo segue a íntegra do texto lido em plenário.
Tribuna Livre, CMOP,
17/09/13, 16 horas.
Excelentíssimos senhores vereadores, senhora vereadora,
Prezados concidadãos aqui presentes e ouvintes das rádios,
Estou aqui hoje representando a Associação Comunitária da
Vila Operária[1],
entidade da qual tenho a honra de ser presidente.
E em nome dos meus vizinhos, agradeço imensamente a esta casa
legislativa, na pessoa do seu combatente presidente, vereador Leonardo Barbosa,
pessoa por quem eu, particularmente, tenho grande respeito.
Gostaria de pedir desculpas por ler ao invés de simplesmente
expor os motivos que nos trazem aqui hoje, mas assim o faço para garantir
objetividade e, sobretudo, respeito ao tempo que nos foi concedido.
A Vila Operária, como todos sabem, é um bairro que surgiu a
partir da fábrica de alumínio que se instalou em Saramenha na década de 1940.
Assim, nosso bairro manteve e ainda mantém com a fábrica uma profunda relação.
Uma relação que antigamente não era só de proximidade, mas de
dependência, uma vez que a grande maioria dos moradores trabalhava na metalúrgica.
Com o passar dos anos tudo foi se transformando, inclusive o
perfil dos moradores, que hoje enxergam a fábrica apenas como um incômodo
vizinho e não mais como o patrão.
E é sobre esse incômodo que viemos falar hoje.
Somos testemunhas de um visível e inegável declínio da
fábrica. Em matéria publicada no jornal “Hoje em Dia”[2]
de 26 de maio deste ano o Sr. Rogério Almeida, diretor de operações da empresa
que hoje controla a fábrica da Saramenha, afirmou que “Desde 1985, não há
nenhum investimento em alumínio primário por nenhuma fábrica”.
O declínio da produção de alumínio aqui parece ter se
acentuado no início dos anos de 1990 quando uma onda de demissões varreu
Saramenha. No ano de 1994, a Revista Veja publicou uma reportagem intitulada
“Parece Desmanche”[3],
cuja foto da apresentação era da nossa fábrica de alumínio. Em tal reportagem
foi apontada a falta de investimentos, obsolescência de equipamentos e, ainda,
o início, naquele ano, de uma estratégia da Alcan para se desfazer desta
fábrica nos 15 anos seguintes, o que de fato ocorreu.
Os anos foram passando e a fábrica foi encolhendo e trocando
de donos.
Mais uma grande baixa ocorreu em 2009, quando foi fechada a
fábrica de alumina, ocasião em que foram anunciadas as demissões de cerca de
290 trabalhadores, entre próprios e terceirizados[4].
Mais recentemente, em janeiro do corrente ano, mais de uma centena
de demissões aconteceu em razão do fechamento da Redução II, cujo funcionamento
fora condicionado pelo órgão de controle ambiental, a SUPRAM[5],
a uma série de investimentos por parte da empresa[6].
Entre investir e fechar, a segunda opção foi a escolhida.
Agora vivemos um novo e obscuro momento: a divulgação
truncada de que uma “nova” fábrica vai se instalar em Saramenha. Pouquíssimas
informações foram divulgadas na imprensa local e absolutamente nada foi dito
diretamente à comunidade: nem pelo poder público, nem pela empresa.
Não sabemos quem, como e para que. Uns falam em indústria
química. Outros em simples religação da fábrica de alumina desativada em 2009.
Dizem também que é outra empresa, mas alguns afirmam que é a mesma, apenas com
um nome diferente. Enfim, mais uma vez as decisões estão sendo tomadas em
gabinetes sem que a população possa opiniar e participar.
Torcemos muito para que esse novo (ou velho) empreendimento signifique
investimentos e o ressurgimento de uma indústria pujante e integrada com a
comunidade, mas tememos que seja apenas mais um ato de exploração descompromissada
do remanescente da outrora festejada fábrica de alumínio.
Nós, vizinhos diretos da fábrica sentiremos todos os efeitos
ambientais desse novo (ou velho) empreendimento e sequer sabemos a quem
recorrer para reclamar de eventuais e já previsíveis problemas. Sentimos que
está por vir um cansativo “jogo de empurra”, em que acusações mútuas entre as
empresas e o poder público servirão para contornar a responsabilidade
ambiental, deixando a população à mercê da própria sorte.
E o discurso sobre a criação de novos empregos é colocado de
modo a constranger os moradores da Vila Operária a se calarem. É como uma
chantagem, do tipo “calem-se e suportem todo o inconveniente da fábrica senão
serão vocês os culpados pelo desemprego”.
Ora, uma coisa deve ser dita e repetida: nós não somos contra
a fábrica, as empresas, os empregos e a arrecadação de impostos pela prefeitura,
mas somos favoráveis que tudo isso ocorra dentro da mais absoluta legalidade,
técnica e, sobretudo, respeito a nós, moradores vizinhos. E para tanto é
preciso investimento, algo que não temos visto.
Sabemos que a direção da fábrica vai se apressar para afirmar
que os indicadores de poluição estão dentro dos padrões toleráveis pela
legislação, mas o que é tolerável por uma norma nem sempre é tolerável por um
ser humano. Como dizem, papel aceita tudo. É o velho conflito entre legalidade
e moralidade. O fato é que o pó cai sobre nossas casas e todos nós sofremos com
problemas respiratórios e outras doenças que custam ao serviço de saúde do município
muito mais do que se pretende arrecadar com Impostos.
Voltando então ao objetivo da nossa presença aqui hoje, queremos
lembrar que a Lei Complementar Municipal nº. 93/2011[7],
que trata do uso e ocupação dos solos de Ouro Preto, faz diversas exigências para
a instalação e manutenção de indústrias de grande porte na cidade de Ouro
Preto. Dentre tais exigências destacam-se o Estudo de Impacto de Vizinhança
(EIV) e o Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). A pergunta que fazemos
é: onde estão tais documentos? Eles existem? se sim, por que a comunidade nunca
foi consultada sobre os impactos ambientais da fábrica?
Por que os empresários estrangeiros são bem recebidos pelo
poder público e recebem logo os seus alvarás enquanto nós, moradores e
eleitores, não merecemos nada, nem mesmo uma explicação. Até o parcelamento do
imóvel onde está instalada a fábrica já foi autorizado pela Prefeitura por meio
de Decreto[8],
algo que nós, ouropretanos natos, raramente conseguimos. Queremos ouvir e ser
ouvidos. Queremos igualdade de condições no debate. Queremos entender o que
está acontecendo. Queremos saber a quem e contra quem recorrer. Queremos propor
medidas mitigadoras que façam reduzir os impactos da fábrica sobre as nossas
vidas.
Esse é o nosso pedido aqui hoje, um pedido para que os
vereadores ajudem- nos a buscar as respostas e, sobretudo, as soluções para
esse conflito entre o que a lei permite e o que a comunidade suporta.
Precisamos achar o equilíbrio.
Nosso pedido não é nenhum absurdo ou inovação. No fim dos
anos de 1990 os moradores de Itabira conseguiram participar ativamente do
processo de licenciamento ambiental da Vale naquele município, resultando na
adoção de inúmeras medidas de compensação que viabilizaram a atividade de
mineração sem, contudo, desrespeitar a população local. Tal episódio está
descrito em um artigo publicado[9]
por pesquisadores da UFOP, cuja cópia deixarei aqui secretaria da Câmara para
quem quiser ler.
Enfim, para o nosso caso, uma reunião entre vereadores,
prefeitura, empresas, sindicato, SUPRAM e moradores seria um bom começo. Talvez
seja esse o melhor encaminhamento para hoje. Mas queremos mais, queremos uma
fiscalização constante, séria e participativa que coloque os cidadãos como
prioridade.
Muito obrigado.
André Lana
Presidente da ACVO
[8] Decreto
nº. 3.437, de 17 de Abril de 2.013, disponível em
http://www.ouropreto.mg.gov.br/diario-oficial/33/779/18-04-2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Vila Operária asfaltada?
Prefeito José Leandro lança “PROMOVA Ouro Preto”
|
(06/06/2013) – A
Prefeitura de Ouro Preto lançou, na última quarta-feira (5), o programa
PROMOVA Ouro Preto, que constitui em uma série de projetos de melhorias
em áreas ligadas diretamente ao desenvolvimento do Município. Mobilidade
urbana, infraestrutura, saúde e educação, estão entre os setores que
receberão melhorias.
Segundo o prefeito de Ouro Preto, José
Leandro Filho, o objetivo dos trabalhos é melhorar ainda mais a
qualidade de vida da população. “Pretendo, com todas essas obras,
incluir Ouro Preto entre as dez melhores cidades para se viver”,
completa.
A intervenção de maior magnitude será na
área de mobilidade urbana, onde serão investidos R$ 26,5 milhões do
orçamento municipal na primeira fase de obras de revitalização de vias
públicas. Em um primeiro momento do projeto, que terá inicio ainda este
mês e duração de 12 meses, será reestruturado e recapeado cerca de 40 Km
de piso asfáltico no Município.
Os bairros contemplados com as renovadas
vias serão: Bauxita, Santa Cruz, Saramenha de Cima, Vila Operaria e
Vila Aparecida. Para isso, será necessária a colaboração da comunidade
para a retirada de algumas rampas que ocupam o espaço das vias. A
Prefeitura, por meio da Secretaria de Obras, entrará em acordo com os
moradores sobre uma solução alternativa para o problema, como o
encurtamento das rampas de garagens ou colocação de rampas móveis.
Ainda receberão investimentos os setores
de saúde - reformas e construções de novas Unidades Básicas de Saúde
(UBS); educação - implantação do sistema de ensino integral nas escolas
públicas do Município; lazer - construção e manutenção de quadras
esportivas; saneamento básico – construção de novas Estações de
Tratamento de Esgoto (ETE) e despoluição de rios e córregos; entre
outros.
O secretário de Obras e Urbanismo,
Eduardo Evangelista, lembra que, nesta primeira fase do PROMOVA, será
necessária a compreensão dos moradores para com os transtornos causados
pelas obras. “É importante lembrar que algumas ruas terão que ser
interditadas para o andamento das obras, mas isso será temporário e o
benefício compensará os transtornos”, ressalta.
Posteriormente às intervenções nas vias
asfálticas, será a vez das centenárias ruas do Centro Histórico
receberem as obras de revitalização, com um trabalho complexo e
minucioso a ser realizado pelas Secretarias de Obras e Urbanismo e de
Cultura e Patrimônio, sob supervisão do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo o secretário de Cultura e
Patrimônio, José Alberto Pinheiro, as obras conciliarão preservação e
desenvolvimento com base nos padrões das cidades históricas européias:
“Vamos refazer o pavimento de algumas ruas do centro histórico indo além
da camada superficial reduzindo, inclusive, a trepidação dos casarões.
Para isso utilizaremos de técnicas avançadas já empregadas em Portugal”.
O programa irá beneficiar principalmente
a mobilidade urbana, abrangendo ainda a obra do túnel, que vai ligar as
ruas Padre Rolim e Conselheiro Quintiliano e o alargamento desta,
retirando grande parte do trânsito da Praça Tiradentes; a construção de
um receptivo turístico na entrada da cidade; o projeto de sinalização
das vias com placas em pelo menos três idiomas; a elaboração do Plano de
Mobilidade Urbana da cidade; intervenções de contenção das encostas; a
construção de uma alça para retirar o trânsito pesado do bairro
Saramenha, dentre outros.
Foto: Prefeito José Leandro e
secretário de Obras e Urbanismo, Eduardo Evangelista, no lançamento do
PROMOVA Ouro Preto (Divulgação Ascom/PMOP - Fernando Helbert)
domingo, 2 de junho de 2013
Edital de Eleições 2013-2015
EDITAL DE ELEIÇÕES
Pelo
presente Edital, ficam convocados todos os moradores da Vila Operária, membros
da Associação Comunitária da Vila Operária (ACVO), para o processo sucessório
da atual Diretoria e Conselho Fiscal ficando deliberado o que segue:
1.
A eleição para a composição da
Diretoria e Conselho Fiscal será realizada por votação direta e secreta, tendo
apenas uma mesa coletora de votos, a se realizar no dia 10 de junho
de 2013 (segunda-feira) no horário das 19
horas (dezenove horas) às 20 horas (vinte
horas) no Salão Paroquial de Cristo Rei;
2.
Estarão aptos a votar todos os moradores
da Vila Operária com idade a partir de dezoito (18) anos;
3. O prazo para apresentação das chapas
completas terá início da data de publicação deste Edital e prosseguirá até
o dia 07 de junho do corrente ano,
sendo que logo após serão amplamente divulgadas pela atual Diretoria;
4. As inscrições poderão ser feitas
por meio de requerimento por escrito (modelo anexo) entregue no Salão Paroquial
de Cristo Rei ou à Rua José Carlos Gomes nº.175. Poderão ser feitas ainda por
meio de requerimento eletrônico enviado para o seguinte endereço: vila.operaria@yahoo.com.br.
5. As inscrições para as chapas para
a Diretoria deverão conter indicações para os seguintes cargos: Presidente, Vice-Presidente,
1º Secretário, 2º Secretário, 1º Tesoureiro e 2º Tesoureiro.
6.
As inscrições para as chapas para
o Conselho Fiscal deverão conter indicações para no mínimo 03 (três) membros.
7.
A chapa de número 01 será aquela
que primeiro se inscrever, a chapa 02 a seguinte, assim sucessivamente as
chapas que se apresentarem;
8. Para a eleição serão convidados
para dirigir a Comissão Eleitoral 03 (três) moradores não candidatos presentes
no momento do início dos trabalhos, que conduzirão todo o trabalho de
recebimento e escrutínio dos votos;
9. Encerrado o prazo para a votação,
será imediatamente iniciada a apuração dos votos, sob a responsabilidade da Comissão
Eleitoral e dos fiscais designados pelas chapas antes da eleição;
10.
Finda a apuração, a Comissão
Eleitoral proclamará a chapa eleita, que será aquela que obtiver a maioria dos
votos dos membros presentes. Logo após, efetuará a posse imediata dos eleitos
para o mandato de 02 (dois) anos, conforme o estatuto social;
11. Em caso de impasse, essa Comissão
Eleitoral convocará uma Assembleia Geral para decidir sobre o ponto
discordante, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados da reunião que
originou o impasse.
Ouro Preto, 03 de junho de 2013
André Luís
dos Santos Lana
Presidente
ANEXOS - MODELOS
REQUERIMENTO DE
INSCRIÇÃO
Pelo presente, os moradores da Vila Operária abaixo
relacionados requerem inscrição como Chapa nas eleições para DIRETORIA da Associação
Comunitária da Vila Operária.
Presidente: ____________________________________
Vice-Presidente: ________________________________________
1º Secretário: ______________________________________
2º Secretário: ______________________________________
1º Tesoureiro: __________________________________________
2º Tesoureiro: ____________________________________________
Recebido em: ________________________________________
( nome e data)
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REQUERIMENTO DE
INSCRIÇÃO
Pelo presente, os moradores da Vila Operária abaixo
relacionados requerem inscrição como Chapa nas eleições para o CONSELHO FISCAL da Associação
Comunitária da Vila Operária.
Conselheiro 1: __________________________________________
Conselheiro 2:
___________________________________________
Conselheiro 3: ________________________________________________
Recebido em: _______________________________________
( nome e data)
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